vá para o meu novo blog

vá para o meu novo blog
e seja abençoado!

pular introdução

Para deixar o seu recado clique Contact Us

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Esperança

Observar as ultimas notícias a respeito da repercussão do trabalho da polícia militar em determinadas situações é algo de muito estimulante. Especialmente quando estas apontam para esperança da população na construção de um futuro melhor. A reportagem que remeto a leitura no link abaixo é uma materialização desta verdade. A atenção, porém, que devemos ter, é que este movimento que aproxima a população da polícia, e promove um verdadeira filosofia de policia comunitária, não pode parar. E isto que devemos incentivar e esperar que esta evolução não seja interrompida.
Esperança é imaginar ... pense.... um menino que nunca teve a experiência de ver na sua rua, na sua porta, traficantes armados e a livre venda de drogas... pense!


Boa leitura!




Comunidades do Leme, Babilônia e Chapéu Magueira apostam nos bons exemplos da polícia para as crianças

Guilherme Amado - Extra

Dona Irene e o PM Fávaro: beijo e cobrança. Foto: Pablo JacobO charme da vista para o mar do Leme - visível de quase todos os cantos das favelas da Babilônia e do Chapéu-Mangueira - não significava que seus cinco mil moradores tivessem uma linha de horizonte positiva. Mas as esperanças dos moradores se renovaram. Ao perguntar o que mais mudou com a Unidade Pacificadora, lá instalada há oito meses, a resposta é unânime: o exemplo às crianças. Saem os traficantes armados e entra a farda azul - mesma cor do oceano em frente - para patrulhar as comunidades. Com eles, otimismo e fé no futuro.
Mas ainda são fortes as lembranças das noites de conflitos - com a polícia ou com bandidos rivais - para a doméstica Danila Macedo de Oliveira, de 61 anos. Ela, que chegou a perder uma geladeira atingida por bala perdida, aposta num futuro de paz para a neta.
Em 2007, uma câmera registrou a venda de drogas na escadaria da principal boca de fumo do Chapéu Mangueira. Foto: ArquivoNo mesmo lugar, para inibir usuários que até há pouco frequentavam o local, policiais se revezam durante 24h. Foto: Pablo JacobAs pichações da antiga facção já foram quase todas apagadas pela UPP. Bocas de fumo, áreas onde era perigoso passar, hoje fazem parte de um acervo de locais dominados que causam orgulho para pessoas que integraram o direito de ir e vir às suas rotinas (Vídeo: policial mostra pontos que eram usados pelos traficantes para a venda de drogas, antes da chegada das UPPs).
- Às vezes, tinha traficante na minha porta e eu era obrigado a pedir licença para entrar na minha própria casa. Em brigas de marido e mulher, os bandidos resolviam com pauladas. O nome da vítima era grifado na madeira - recorda M., pastor da Assembleia de Deus e morador do Babilônia.
continue lendo: